Mariana Simas

Favorite films

  • Black Mirror: Eulogy
  • Hair
  • His Girl Friday
  • The Girl with the Needle

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  • The Taking of Pelham One Two Three

    ★★★★

  • Empire Records

    ★★★½

  • Ask Me What You Want

    ★½

  • Heretic

    ★★★½

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The Taking of Pelham One Two Three

1974

★★★★ Watched

A Nova Hollywood trouxe uma nova maneira de faze cinema, trazendo novas representações, principalmente Nova York. A megalópole que nunca para chegou nas tela grande na década de 70, com uma visão mais realista e crua.

'The Taking of Pelham One Two Three' é um suspense-catástrofe inteligente e bem articulado. Ainda conta com um Walter Matthau, afiado e sempre ótimo.

Empire Records

1995

★★★½ Liked Rewatched

Se fôssemos definir 'Empire Records' seria algo como um filme sobre a crise existencial da juventude Grunge. A trilha sonora é um show á parte, um dos motivos de transformar o filme em um jovem clássico 'cult'. Os anos 90, apesar de não ser muito lembrado por essas películas, também produziu bons retratos de sua juventude, com seus conflitos e busca por reconhecimento.

Vamos todos nos envolver nessa 'grunge aesthetic', ao som de 'Free' de The Martinis.

Os anos 90 também evoca a nossa nostalgia...

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Aloners

2021

★★★★ Watched

Será que eu vivo ou apenas existo?

Com uma estética acompanhamos o cotidiano de Jina. E na aparente simplicidade temos uma personagem introvertida com muitas camadas. O silêncios, solidão, luto, raiva e melancolia, são questões que circundam essa jovem mulher em sua pequena teia de relações interpessoais. São os fantasmas internos que é preciso combater. O filme fala muito sobre a solidão e vazio da juventude, a terceirização, impessoalidade do trabalho e as fragilidades das relações familiares.

Hong Sung-eun, uma jovem diretora que promete.

Lady on the Bus

1978

★★★½ Watched

Neville d'Almeida preferiu explorar mais as cenas sensuais e a pornochanchada que dominava o cinema brasileiro na época. O sempre bom texto do Nelson Rodrigues e seus personagens, complexos e dúbios ficaram em segundo plano.

Mas, apesar de inspirada em um conto simples, perto de outros do autor, a crítica ácida à classe média carioca/brasileira, ao patriarcado e ao machismo ecoam na narrativa subversiva e pungente de Rodrigues.