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da série: roteiros que eu gostaria de ter escrito, mas não nasci gênio (ou maluco o suficiente)

Watched on Monday May 19, 2025.

Há filmes que funcionam e batem em qualquer momento da sua vida. Seja você uma pessoa bagunceira ou ocupada. Ou os dois.

A trama borbulha enquanto cozinha referências a Hitchcock e propõe uma mistura brasileira com os envolventes dramas noir. O gelo do desfecho é uma perfeita analogia ao ápice que parece morrer nas cores e paisagens ruidosas exuberantes. Apesar disso, é um bom filme e com um universo próprio muito curioso. Vale pela linguiça de mais tarde.

Cowboy triste, cores intencionais, homens bonitos e até um toque de Sergio Leone, só para pontuar e provocar. Almodóvar sabe o que faz — e faz muito bem.

Reinterpretar um clássico imortal é difícil, mas Eggers consegue usar seu tempero próprio, criando uma versão poderosa, com uma fotografia viva e uma atmosfera assustadoramente imersiva. Vale ressaltar que o recado é dado e não tem retorno: sempre pense duas vezes antes de deixar um homem feio de bigode entrar na sua casa — a menos que ele seja o Willem Dafoe.

Um conto de fadas moderno e reinterpretado para uma realidade muito particular. Narrado através de protagonistas magnéticos, em uma noite mágica, mas sem medo de voltar à realidade e ser cru em seus momentos mais altos. Vale nota: uma das melhores cenas de dança que eu já assisti.

Uma jornada sobre a desconstrução do medo, que através do olhar felino, em um universo fantástico, nos conta — sem uma palavra sequer — sobre a difícil tarefa de aceitar que podemos ser mais do que nossas próprias definições. Tocante, místico e um baile de cinema.

Diferente do que se imagina de uma cinebiografia, o compromisso do filme não está em contar a longeva trajetória de seu protagonista, mas sim em mergulhar no complexo recorte histórico em que um jovem e pseudo messiânico Bob Dylan impacta, redefine e destrói a música popular americana nos anos 60. Com um Chalamet extremamente magnético, o longa é quase tão misterioso quanto se esperava, mas charmoso na medida certa.

Um filme que reinterpreta o legado que carrega, mastiga seus próprios pedaços e entrega, cheio de simbolismos, uma reflexão sobre como encaramos as faces do nosso tempo  — de forma semelhante a que o primeiro capítulo fez em 1999.

Desculpe por tudo, Ariana Grande. Desculpe por tudo, filmes musicais. Desculpe por tudo, pipoca verde do Cinemark

Um ensaio otimista sobre o poder do combo Fofoca + Calvície em condições de isolamento digital

Profundamente tocante, o filme coloca em prática o paradoxo do tempo, que funciona em diferentes intensidades, quando sentido por diferentes idades. Uma aula de afeto, reinterpretações e, no fim, um lembrete de que nada pode ser mais poderoso, para nos ajudar a decifrar nossa essência, do que aqueles que sabem mais do nosso ado do que nós mesmos.

Aqui temos um Tim Burton livre, leve e solto com o herói mais “poucas ideia” dos quadrinhos fazendo piadas enquanto quebra suas próprias regras (mas não usa armas de fogo, calma). É uma obra honesta, que só se compromete com o esquisito, com as belas transições e, no fim, apresenta um filme de herói que só seria possível em seu tempo. Ver ou rever hoje é como assistir a um pedaço de história - seja isso bom ou ruim.

Tão ruim que dá a volta e (quase) fica bom. A sequência do Krampus faz valer (ou quase isso)

Nem as músicas terríveis e o roteiro fraco são capazes de apagar o brilho de poder ver Moana e Maui juntos novamente

Terem permitido que o Jon Favreau encostasse em qualquer coisa de Star Wars é um sinal de que as pessoas esqueceram desse filme. Nem o clima de Natal salva

Os atores principais cantam mal demais, mas os coadjuvantes detestam (e deixam claro) o fato de estarem em um musical. É a magia do Natal!

this represents brazil more than samba or football

todo mundo gostaria de voltar a ser criança, esperar a grande abóbora no quintal e dizer para o charlie brown que vai ficar tudo bem

aprendi que banheiro japonês, bigode bem cortado e velvet underground são a receita para uma obra prima

suor demais e roteiro de menos

quem foi moldado por Silvio Santos, Raul Gil e Gilberto Barros não se assusta tanto com esse filme, mas é bacana

vale pela ripley careca e a cena do alien babando perto da cara dela

caso raro de sequência que vai em outra direção (e com outra direção), mas mesmo assim acerta em tudo (até na ideia do título em um simples plural)

segue como um bom vinho

bom no fan service, péssimo no roteiro; me diverti apesar de tudo e vale demais ficar para os créditos

maquiagem pica, efeitos práticos tipo escola de samba, wynona e tudo o que há de bom

Watched on Tuesday June 11, 2024.

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Watched on Sunday December 24, 2023.

Watched on Sunday December 24, 2023.

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falta a safadeza do Wonka original, mas é mais mágico do que eu esperava. Ponto no Bingo de personagens históricos bem reinterpretados na carteirinha do Chalamet

Watched on Sunday December 10, 2023.

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